sexta-feira, novembro 23, 2007

Exposição Centro Cultural Banco do Brasil

Minha 1ª vez numa exposição foi no Centro Cultural Banco do Brasil - RIO: Lusa - A Matriz Portuguesa.

Foi eu e uma amiga, valeu a pena.

Vimos algumas peças históricas importante, enquanto a guia nos informava a respeito de tantas outras.

Um fato em particular me chamou atenção. Foi quando a guia nos informa que os antigos Cristãos tinha alguns simbolos em que eles se indentificam, devido a perseguição da época, uma era com relação a peixe e segundo com relação a videira. A videira não chamava atenção devido os antigos romanos consideravam a árvore sagrada, até mesmo divina, e seu produto, o vinho, como bebida dos deuses.

"O simbolismo da videira estende-se a cada alma humana. Deus é o vinhateiro que pede a seu filho que visita a vinha (Marcos, 12, 6). E, substituindo Israel, o Cristo tornar-se-á, por sua vez, comparável a uma videira, sendo o seu sangue o vinho da Nova Aliança. " (*)

Quando nós iniciamos no estudo da Doutrina Espírita observamos que no inicio vemos a imagem de uma videira que os Espíritos em prolegomenos nos informa:

"...é o emblemado trabalho do Criador. Aí se acham reunidos todos os princípios materiais que melhor podem representar o corpo e o espírito. O corpo é a cepa; o espírito é o licor; a alma ou
espírito ligado à matéria é o bago."

Ou seja o Consolador prometido voltou.

(*)1) CHEVALIER, J. e GHEERBRANT, A. Dicionário de Símbolos (mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números). 12. ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1998.


"Exposição escolhida para celebrar os 18 anos de atuação do Centro Cultural Banco do Brasil na capital carioca. A mostra ocupa todo o prédio e, ao mesmo tempo que dá continuidade à série de investigações acerca das raízes do povo brasileiro (que começou em 2003 com Arte da África), inicia as comemorações dos 200 anos da vinda da família real portuguesa ao Brasil. LUSA enfoca as origens de Portugal, desde a Pré-História até 1500, abordando os povos antigos, o domínio romano, as presenças cristã, judaica e árabe, o período de formação de suas fronteiras chegando ao apogeu do país, com as grandes navegações. São cerca de 147 peças em mármore, cerâmica, ouro, ferro e azulejos, além de pinturas, esculturas, achados arqueológicos, mapas, instrumentos científicos e componentes multimídia sobre a formação da língua portuguesa, bem como a arquitetura e a paisagem de Portugal, pertencentes a 38 instituições culturais e museus lusitanos."

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