Passamos nos instantes da vida. Nos damos conta dos fatos fora do nosso alcance emocional, intelectual? Outras dimensões... Quarta dimensão.
terça-feira, outubro 27, 2009
Maças do topo
sexta-feira, setembro 04, 2009
Lançamento de Joanna de Angelis, Livro "Atitudes Renovadas."

*A mentora faz uma profunda reflexão sobre a necessidade de modificarmos nosso comportamento para melhor....
*promovendo a midança dos hábitos nocivos e da acomodação emocional, substituindo-os por atitudes renovadas...
* as quais abrem espaço para novas aspirações e futuras conquistas, favorecendo todos aqueles que anelam pela paz, pelo bem do próximo e de toda a humanidade...
*esta obta compõe-se de trinta temas relacionados....
*a conflitos humanos de variada natureza...
*todos enfocados sob a visão espírita, com um objetivo definido: contribuir em favor da aquisição , da harmonia, pela mudança positiva do comportamento, levando o homem a aperfeiçoar-se moral e espiritualmente.
quarta-feira, setembro 02, 2009
Aguenta!!!
Por enquanto eu neca de pitibiriba.
Estou envolvida com um Feirão, que requer meus cuidados também.
Até mais ler....
quinta-feira, julho 30, 2009
Está aí mais um trabalho que quero assistir.
Filme em 2010 de Francisco Cândido Xavier.
Quem quiser conhecer a biografia de Chico Xavier entre no site da União Espírita Mineira.
neste link: Biografia de Chico Xavier. É exemplo a ser estudado, e segui-lo como exemplo.
Muita Paz!!!
Não esqueçam de deixar sua mensgem neste Blog: O Instantes da vida
quarta-feira, julho 29, 2009
Objetivos do homem...
Três são os maiores objetivos do Homem:
1º) Adquirir conhecimento;
2º) Adquirir riqueza;
3º) Abrir mão das duas.
Pois: Assim como é dentro, é fora. Assim como é em cima, é embaixo.
(Hermes Trimegisto - 2.000 a.C.)
quarta-feira, julho 15, 2009
A Era do gelo 3.

Não tem pra ninguém, ri e chorei.
Imaginem a situação, e o pior, algumas riam de como eu estava rindo, me diverti muito,
Espero que não tenham me filmado. rsrs
Percebi que os adultos se divertiam mais que as crianças, em certos momentos a figura de linguagem fica dificil para as criança entenderem, só os adultos (ás vezes...).
Eu relaxei bastante, pude fluir dos bons momentos de risos,
foi bom...
Além de falar da vida e da amizade que é um dos pontos que é abordado no filme, mesmo com a diferença entre eles, eles estão juntos e se entendem ... Bom para o dia do amigo!
É um boa lição!!!
Vejam, não percam tempo e não tenham preconceito porque é desenho, levem sobrinhos, irmãos, para assistir!!
E Você vai se divertir.
segunda-feira, julho 13, 2009
As I began to love myself - Charlie Chaplin

As I Began to Love Myself
As I began to love myself I found that anguish and emotional suffering
are only warning signs that I was living against my own truth.
Today, I know, this is "AUTHENTICITY".
As I began to love myself I understood how much it can offend somebody
As I try to force my desires on this person,
even though I knew the time was not right and the person was not ready for it,
and even though this person was me.
Today I call it "RESPECT".
As I began to love myself I stopped craving for a different life,
and I could see that everything that surrounded me was inviting me to grow.
Today I call it "MATURITY".
As I began to love myself I understood that at any circumstance,
I am in the right place at the right time,
and everything happens at the exactly right moment.
So I could be calm.
Today I call it "SELF-CONFIDENCE".
As I began to love myself I quit stealing my own time,
and I stopped designing huge projects for the future.
Today, I only do what brings me joy and happiness, things I love to do
and that make my heart cheer, and I do them in my own way and in my own rhythm.
Today I call it "SIMPLICITY".
As I began to love myself I freed myself of anything that is no good for my health -
food, people, things, situations, and everything the drew me down and away from myself.
At first I called this attitude a healthy egoism.
Today I know it is "LOVE OF ONESELF".
As I began to love myself I quit trying to always be right,
and ever since I was wrong less of the time.
Today I discovered that is "MODESTY".
As I began to love myself I refused to go on living in the past and worry about the future.
Now, I only live for the moment, where everything is happening.
Today I live each day, day by day, and I call it "FULFILLMENT".
As I began to love myself I recognized that my mind can disturb me
and it can make me sick.
But as I connected it to my heart, my mind became a valuable ally.
Today I call this connection "WISDOM OF THE HEART".
We no longer need to fear arguments, confrontations or any kind of problems
with ourselves or others.
Even stars collide, and out of their crashing new worlds are born.
Today I know "THAT IS LIFE"!
terça-feira, julho 07, 2009
sexta-feira, julho 03, 2009
Quero que acabe
Como se estivessemos sentindo falta de alguém?
E este objeto não te pertence.
Não faz parte de sua trama,
O tempo passa...
Muda-se e desaparece.
E eu vejo, respiro enfim o dia terminar..
segunda-feira, junho 22, 2009
Mais ou menos - Chico Xavier
Mais ou menos - Chico XavierA gente pode
morar numa casa mais ou menos,
numa rua mais ou menos,
numa cidade mais ou menos
e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode
dormir numa cama mais ou menos,
comer um feijão mais ou menos,
ter um transporte mais ou menos
e até ser obrigado a acreditar
mais ou menos no futuro.
A gente pode
olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos.
Tudo bem.
O que a gente não pode
mesmo, nunca, de jeito nenhum
é amar mais ou menos,
é sonhar mais ou menos,
é ser amigo mais ou menos,
é namorar mais ou menos,
é ter fé mais ou menos
e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar
uma pessoa mais ou menos..
- Chico Xavier
terça-feira, junho 02, 2009
Heart break
quarta-feira, maio 20, 2009
Filme da semana.

Puxa! valeu a pena.
Me deu vontade de assistir os episódios que passavam nos anos 80...
Quem sabe eu não assista.
O cinema ontem não estava cheio, ou melhor, até iniciar o filme só tinha eu na sala, depois entraram umas 10 pessoas...
É uma pena, perderam o bom filme!!!!
Quem sabe uma continuação...
O que você acha?
quarta-feira, maio 13, 2009
Amor Eterno

Amor eterno
- Você gosta do meu vestido?, perguntou uma menina para uma estranha que passava.
- Minha mãe fez para mim! comentou com uma lágrima nos olhos.
- Bem, eu acho que é muito bonito. Mas me conte porque você está chorando, disse a senhora.
Com um ligeiro tremor na voz a menina falou:
- Depois que mamãe me fez este vestido, ela teve que ir embora.
- Bem, disse a senhora, agora você deve ficar esperando por ela. Estou certa que ela voltará em breve.
- Não senhora, a senhora não entendeu. Meu pai disse que a mamãe está com meu avô, no céu.
Finalmente, a mulher percebeu o que a criança estava dizendo e porque estava choramingando.
Comovida, ajoelhou-se e, carinhosamente, embalou a criança nos braços.
Acariciando-a, chorou baixinho com ela. Então, de repente, a menina fez algo que a mulher achou muito estranho: começou a cantar.
Cantava tão suavemente que era quase um sussurro. Era o mais doce som que a mulher já tinha ouvido. Parecia a canção de um pássaro. Quando a criança parou de cantar, explicou para a senhora:
- Minha mãe cantou esta canção para mim antes de ir embora. Ela me fez prometer sempre cantar quando começasse a chorar, porque isso me faria parar. Veja, exclamou a criança, cantei e agora os meus olhos estão secos.
Quando a mulher se virou para ir embora, a pequena menina se agarrou na sua roupa.
- Senhora, pode ficar apenas mais um minuto? Quero lhe mostrar uma coisa.
- Claro que sim, falou a dama. O que você quer que eu veja?
Apontando para uma mancha no seu vestidinho, a menina falou:
- Aqui está a marca onde minha mãe beijou meu vestido. E aqui, disse, apontando outra mancha, é outro beijo, e aqui, e aqui. A mamãe disse que colocou todos esses beijos em meu vestido para que eu sempre tenha seus beijos se algo me fizesse chorar.
Naquele momento a senhora percebeu que não estava apenas olhando para uma criança, cuja mãe sabia que iria partir e que não estaria presente, fisicamente, para beijar as lesões que a filha viesse a ter.
Aquela mãe havia gravado todo seu amor no vestido da sua pequena e encantadora criança. Vestido que agora a menina usava tão orgulhosamente.
A mulher já não via apenas uma pequena menina dentro de um simples vestido. Via uma criança embrulhada no amor de sua mãe.
***
A morte a todos alcança. Preparar-se para recebê-la com dignidade, preparando igualmente os que permanecerão na terra por mais tempo, demonstra altruísmo e grandeza de alma.
Como Jesus nos afirmou que nenhum de nós sabe exatamente a hora em que terá que partir, importante que distribuamos o nosso amor e vivamos as nossas vidas em totalidade.
Assim, quando tivermos que partir, as lembranças do que fomos e do que fizemos, aquecerão as almas dos nossos amores, amenizando o vazio da nossa ausência física.
Pensemos nisso!
Autor:
Redação do Momento Espírita, baseado em texto de autor desconhecido intitulado: "Amor eterno".
segunda-feira, maio 11, 2009
Sabotagem

Pois é, o que dizer daquele momento especial
Aquele em que ficamos na expectativa.
Só de pensar nos deixar sem voz, e com a mente em estado de frenesi ...
Sim, sim sim!!!!
O cinema.
Lá está você e a tela, é um momento único,
esta te dá uma infomação visual e auditiva, e
você corresponde com sua total atenção.
E derrepente ocorre a ligação de tal maneira que passa-se as horas...
Termina as informações.
E... acabou!
levanto, pensativa naquela cena, mas ... aquela cena foi impressionante...
Imagina aquele cara agindo daquela maneira...
O cenário... a luz... o som.
O beijo...
E fica um , hum, de quero mais.
Ah!!! Cinema não é para qualquer um, é para um.
Título sabotagem, é dedicado a todos aqueles que um dia tenham ido ao cinema e aquela legenda que não foi lida, isso porque alguém pediu explicação de alguma cena, e você ficou para trás na cena seguinte não entendendo nada.
Então sabotagem....
sexta-feira, abril 24, 2009
Lixo
E para cada superamos.
Ótimo, maravilha ...
Mas eu quero falar quando estamos no meio de uma.
Fiquei sabendo de umas coisas que me deixou zonza.
Não sabemos com quem lidamos...
Pessoas mentem, são falsas e dizem que são nossos amigos...
Fico até com receio de perguntar e se não fossem.
É constrangedor... não sei lidar com isso.
É um desabafo. Tô chateada...
terça-feira, março 24, 2009
O que realmente desejamos...
Existe uma dor dentro de mim.
Não consigo respirar...
Preciso de ar
A gente deseja coisas boas certo...
Um familia legal
Bons amigos, bom emprego, um chefe legal...
Um amor irresistivel, que nos balança a ponto de desistir de nós mesmos
Esse alguém amigo, companheiro, amante, confessor, colega... sei lá mais o que.
Quando não temos tudo isso o que nos acontece?
O que devemos fazer afinal?
Cruzar os braços, é não lutar?
Fingir que nada aconteceu, se enganar?
Mudar de país, resolve?
Mudar de planeta, quem sabe não é, fugir...
E se a gente correr, já fico até cansada de pensar.
Ok, ok vou lutar boxe, dou um soco em alguém e fica tudo tranquilo, certo?
hum , acho que não, né!
Encarar a realidade?
Tenho pedido a Deus ajuda, eu sei que vem, acho que até chegou... Veja bem.!
Estudar bastante, tem pre- vestibular, pensar num futuro melhor.
Não podemos mudar o nosso mundo porque o que desejamos não foi bem atendido...
E se fosse, ai, ai nem me fale...
Quero um futuro melhor para mim.
Eu quero ...
O que realmente desejamos??
O que realmente desejo?
sexta-feira, março 20, 2009
Comparação...
E a maior parte me compara com seu universo intimo, não somos iguais, Lembra !?
Bom fina de semana...
Bom estudo....
quinta-feira, março 19, 2009
PALAVRÃO: HÁBITO INFELIZ .

Você gosta de ouvir palavrões?
É bem possível que existam pessoas que apreciem ouvir palavras chulas, de baixocalão. Todavia, aqueles que as proferem não levam em conta a grande maioria das que abominam esse hábito infeliz.
O bom senso estabelece que aquele que gosta de dizer palavrões deveria prestar atenção à sua volta para não violar a intimidade dos ouvintes, mas é mais lógico admitir que quem diz palavrões em público é desprovido de bom senso.
Os que discordam desse ponto de vista provavelmente dirão que são simples palavras, que não há mal nenhum nisso.
No entanto, as palavras são veículos que transmitem mensagens. E, por certo, os palavrões são a mensagem da irreverência. É a comunicação do feio, da agressividade, além de um grande desrespeito ao comportamento educado.
Infelizmente, nos dias atuais, o palavrão faz parte de grande parte dos meios de comunicação. Está nos programas de televisão de baixo nível, nos programas radiofônicos, nos jornais, revistas, músicas etc.
Confundindo-se o que é comum com o que é normal, o palavrão é levado à conta da normalidade.
Todavia, o uso generalizado jamais fará com que esse hábito pernicioso seja normal.
Podemos dizer que é comum, porque muitos fazem uso dele, mas não podemos admitir que seja normal.
Pessoas educadas e de bom senso não se permitem esse tipo de expressão.
Programas sérios e bem elaborados não necessitam desse expediente.
Canções bem inspiradas e de cunho elevado, dispensam as palavras chulas, que aliás, dão mostra de pouca criatividade.
O uso de palavrões geralmente é defendido sob a designação de "liberdade"... Mas liberdade de quem?
Se a linguagem do feio passar a fazer parte integrante da nossa sociedade a ponto de ser impossível escapar dela, então perguntaremos: quem é livre e quem não o é?
Se aquele que gosta de falar obscenidades é livre para dizê-las, aquele que não gosta de ouví-las deve, igualmente, ter a liberdade de não ter seus ouvidos convertidos em lixeiras.
O que mais se lamenta, nesse caso, é o fato de os próprios educadores, na condição de pais ou professores, fazerem uso de palavrões com naturalidade, como se fosse uma prática normal.
Conforme ensinou-nos Jesus, o Espírito mais sábio que a humanidade conheceu, "a boca fala do que está cheio o coração".
Assim sendo, antes de proferir uma palavra, prestemos atenção na mensagem que estará veiculando, pois ela dará notícias da nossa intimidade.
Pense nisso!
As palavras são apenas o veículo das nossas idéias.
Portanto, só o fato de nos permitirmos pensamentos indignos já será um mal para nós mesmos.
Não foi outro o motivo pelo qual Jesus advertiu sobre o adultério por pensamento. E não foi à toa que um sábio assegurou que nós somos o que pensamos, falando ou não.
Equipe de Redação do Momento Espírita.
www.momento.com.br
quarta-feira, março 11, 2009
Coisa esquisita que não sei...
Gostaria de saber...
Sabia que a gente quando desejamos movimentamos energia!?
Sabia.
Saberei distinguir entre o Amor e o egoismo...
Não sei!
Saiba que te amar é meu propósito...
Saber - se - á...
Gostaria de saber...
Sábio saber que a vida é continua em todos estágios que estamos...
Você... sabia!?
Saberia me dizer em que rua eu entro para a Felicidade?
Desculpa não sei...
A indicação de uma, tem por finalidade de encontrar alguém, sabia que isso pode ser destino... ou a entrega de uma pizza!?
Gostaria de saber...
Saiba que nos iludimos.
Saiba que o outro devem ser amado...
Saiba também que isso não quer dizer que saberá como isso se dará...
Saiba que te amo...
Ok, não sei como isso se dará...
terça-feira, fevereiro 17, 2009
Eu poderia dizer seu nome...
Ele é simples.
Que mal eu diga é companheiro.
É brincalhão...
É carente...
As vezes me dá vontade de morder o braço dele, bom deixa isso pra lá é outra história.... rsrsrs
É mal criado.
É vaidoso...
É esforçado...
Sabe alegrar e muitas vezes esquecer os próprios problemas, para dar um pouco de sorriso, como por exemplo hoje...
Não posso defini-lo, ele está um ser em mudanças intimas.
Poderia dizer o nome dele, mas estou proibida. Por amá-lo tenho que esquecer que ele poderia ou quem sabe um dia ser meu par perfeito.
Mas que ele pode ser meu amigo perfeito.
Sabe chorar, a dor em seu peito denuncia...
Sabe sorrir, e reclamar.. verdadeiro...
E orgulhoso, vaidoso, vixe nem me fale...
Não se esconde.
Ás vezes consigo desvendá-lo em suas esquisitices.
Poderia eu dizer seu nome, porem em forma de um Mantra...
quarta-feira, janeiro 21, 2009
Leia a íntegra do discurso de posse de Barack Obama
A primeira declaração do 44º presidente dos Estados Unidos.
Obrigado (Obama, Obama)
Meus compatriotas, Aqui me encontro hoje humilde diante da tarefa diante de nós, agradecido pela confiança depositada por vocês, atento aos sacrifícios feitos por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush pelos seus serviços a esta nação, assim como pela generosidade e pela cooperação mostradas durante esta transição.
Quarenta e quatro americanos, até hoje, prestaram o juramento presidencial. Suas palavras foram ditas durante a maré ascendente da prosperidade e nas águas calmas da paz. Mas frequentemente o juramento é prestado em meio a nuvens crescentes e tempestades ruidosas. Nestes momentos a América foi em frente não apenas graças ao talento e à visão daqueles no poder, mas porque nós, o povo, permanecemos fiéis aos ideais de nossos antecessores e aos nossos documentos fundadores.
Foi assim e deve ser assim com esta geração de americanos.
É bem sabido que estamos no meio de uma crise. Nossa nação está em guerra contra uma rede de violência e ódio de longo alcance. Nossa nação está bastante enfraquecida, uma consequência da ganância e da irresponsabilidade de alguns, mas também da nossa incapacidade coletiva de tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos foram cortados; empresas destruídas. Nossa saúde é cara demais; nossas escolas deixam muitos para trás; e cada dia traz novas evidências de que a forma como usamos a energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.
Estes são os indicadores de uma crise, tema de dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profundo, é o solapamento da confiança por todo o nosso país. Um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objetivos menores.
Hoje eu lhes digo que os desafios diante de nós são reais. São sérios e são muitos. Eles não serão superados facilmente ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América: eles serão superados. (aplausos)
Neste dia nós nos unimos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade de objetivo, e não o conflito e a discórdia.
Neste dia viemos proclamar o fim de nossaschoramingos e falsas promessas, as recriminações e os dogmas desgastados, que por tempo demais estrangularam nossa política.
Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras das Escrituras, chegou a hora de deixar de lado as coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito resistente; de optar pela nossa melhor história; de levar adiante esse dom precioso, essa nobre ideia, passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são livres, todos são iguais e todos merecem a chance de lutar por sua medida justa de felicidade.
Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que ela não é um presente. Deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi aquela de atalhos ou de quem se contenta com pouco. Nunca foi o caminho dos fracos de coração – daqueles que preferem o ócio ao trabalho, ou buscam apenas os prazeres da fortuna e da fama. Foi, isto sim, o dos que correm risco, dos que fazem, dos que executam coisas – alguns célebres, mas mais comumente homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram pelo longo e áspero caminho da prosperidade e da liberdade.
Por nós eles empacotaram suas pequenas posses mundanas e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida.
Por nós eles trabalharam em condições ruins e se estabeleceram no oeste; suportaram o estalar do chicote e araram a terra dura.
Por nós eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; na Normandia e em Khe Sahn.
Mais de uma vez esses homens e mulheres lutaram, se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos estivessem em carne viva para que nós vivêssemos uma vida melhor. Eles viram uma América maior que a soma de nossas ambições individuais; maior que todas as diferenças de nascença ou riqueza ou partido.
Esta é a jornada que continuamos hoje. Ainda somos a nação mais próspera e mais poderosa na face da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos que no início desta crise. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos bens e serviços não são menos necessários que na semana passada, no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece intacta. O tempo de deixar as coisas como estão, ou de proteger pequenos interesses e adiar decisões desagradáveis, esse tempo certamente passou. A partir de hoje, temos que nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho de refazer a América.
Para onde quer que olhemos, há trabalho a fazer. O estado da economia exige ação, ousada e rápida, e nós vamos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer novas fundações para o crescimento. Construiremos as estradas e pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Recolocaremos a ciência em seu devido lugar, e usaremos as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade de nosso atendimento de saúde e reduzir seu custo. Usaremos o sol, os ventos e o solo para abastecer nossos carros e fazer funcionar nossas fábricas. E transformaremos nossas escolas e universidades para atender as exigências de uma nova era. Podemos fazer tudo isso. E faremos tudo isso.
Ora, alguns questionam a escala de nossas ambições. Sugerem que nosso sistema não pode tolerar planos demais. Suas memórias são curtas. Pois esquecem o que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem obter quando a imaginação se une a um objetivo comum, e a necessidade à coragem.
O que os cínicos não conseguem entender é que o chão moveu-se sob seus pés. Que as disputas políticas vazias que nos consumiram por tanto tempo não servem mais. A questão que se deve perguntar hoje não é se o governo é grande demais ou pequeno demais, mas se funciona – se ajuda as famílias a encontrar empregos com salários decentes, assistência que possam pagar, aposentadorias dignas. Onde a resposta for sim, nossa intenção é seguir em frente. Onde a resposta for não, os programas serão cortados. E aqueles que administram os dólares da população terão que assumir suas responsabilidades: gastar com sabedoria, mudar os maus hábitos, fazer negócios à luz do dia. Porque só então poderemos restaurar a confiança que é vital entre um povo e seu governo.
Tampouco a pergunta diante de nós é se o mercado é uma força do bem ou do mal. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem igual, mas esta crise nos fez lembrar que, sem um olhar atento, o mercado pode sair do controle - e que uma nação não pode prosperar por muito tempo se favorece apenas os prósperos. O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho do nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; e da nossa capacidade de levar as oportunidades a todos os corações desejosos - não por caridade, mas porque é o caminho mais seguro para nosso bem comum.
Quanto à nossa defesa comum, rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Nossos pais fundadores, diante de perigos que mal conseguimos imaginar, elaboraram uma carta para assegurar o império da lei e os direitos do homem, uma carta difundida pelo sangue de gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos abandoná-los em nome da praticidade. Assim, a todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, das maiores capitais ao vilarejo onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de toda nação e todo homem, mulher e criança que busca um futuro de paz e dignidade, e que nós estamos prontos para liderar uma vez mais. (aplausos)
Lembrem-se que as gerações anteriores encararam o fascismo e o comunismo não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças resolutas e convicções duradouras. Elas entenderam que nosso poder, por si só, não pode nos proteger, nem nos autoriza a fazer tudo como queremos. Em vez disso, elas sabiam que nosso poder cresce quando usado com prudência; que nossa segurança emana da justeza de nossa causa, da força do nosso exemplo, as sóbrias qualidades da humildade e do comedimento.
Somos os mantenedores desse legado. Guiados por esse exemplo uma vez mais, podemos superar estas novas ameaças, que exigem um esforço ainda maior, uma cooperação e uma compreensão ainda maiores entre as nações.
Começaremos de forma responsável a deixar o Iraque para seu povo, e forjaremos uma paz duramente conquistada no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para reduzir a ameaça nuclear e fazer recuar o espectro de um planeta em aquecimento.
Não pediremos desculpas por nosso modo de vida, nem fraquejaremos em nossa defesa, e para aqueles que buscam atingir seus objetivos induzindo ao terror e massacrando inocentes, dizemos a vocês que nosso espírito é mais forte não pode ser quebrado; vocês não sobreviverão a nós, e nós os derrotaremos. (aplausos)
Pois sabemos que a colcha de retalhos de nossa herança é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus - e ateus. Somos formados de todas as línguas e culturas, trazidas de todo canto desta Terra; e porque provamos o fel amargo da Guerra Civil e da segregação, e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos deixar de acreditar que os velhos ódios um dia passarão; que as linhas tribais logo dissolver-se-ão; que à medida que o mundo se torne menor, nossa humanidade em comum revelar-se-á; e que a América deve exercer seu papel no surgimento desta nova era de paz.
Ao mundo muçulmano: buscamos uma nova trilha adiante, baseada em interesses mútuos e respeito mútuo. Àqueles líderes mundo afora que buscam semear o conflito, ou pôr no Ocidente a culpa pelos males de suas sociedades: saibam que o povo os julgará por aquilo que vocês podem construir não pelo que vocês destruírem. Àqueles que se agarram ao poder por meio de corrupção e trapaças, e que silenciam opositores: saibam que vocês estão do lado errado da história; mas que estendermos a mão se vocês estiverem dispostos a descerrar seus pulsos.
Aos povos das nações pobres: comprometemo-nos a trabalhar ao lado de vocês para que suas fazendas floresçam e águas limpas possam fluir; para alimentar corpos esfomeados e mentes famintas. E àquelas nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais aceitar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nos efeitos disso. Pois o mundo mudou, e precisamos mudar junto com ele.
No momento em que divisamos a estrada que surge diante de nós, lembramo-nos com gratidão daqueles bravos americanos que neste exato momento patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos dizer hoje, assim como os heróis caídos que repousam em Arlington murmurarão até o fim dos tempos. Nós os homenageamos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles encarnam o espírito do serviço; uma disposição para encontrar sentido em algo maior que eles mesmos. Neste momento, um momento que definirá uma geração, é exatamente este espírito que devemos ter dentro de todos nós.
Pois, por mais que os governos possam e devam fazer, no fim das contas é na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a gentileza de socorrer um estranho quando um dique é destruído, a generosidade dos trabalhadores que aceitam reduzir sua jornada de trabalho para que um amigo não perca seu emprego, que nos fazem superar os piores momentos. É a coragem do bombeiro que atravessa uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar um filho, que decidem afinal a nossa sorte.
Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com que os enfrentamos podem ser novos. Mas os valores de que nosso êxito depende – honestidade e trabalho duro; coragem e ética; lealdade e patriotismo; essas coisas são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas têm sido a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que se exige, então, é um retorno a essas verdades. O que se exige de nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento, por parte de todo americano, de que temos deveres para conosco, para com nossa nação e o mundo, deveres que não devemos aceitar de mau grado, mas sim agarrar com alegria, firmes na percepção de que não há nada mais satisfatório para o espírito, mais definidor de nosso caráter, que darmos o máximo de nós mesmos em uma tarefa difícil.
Este é o preço e a promessa da cidadania.
Esta é a fonte de nossa confiança – a noção de que Deus nos pede que definamos um destino incerto.
Este é o significado de nossa liberdade e de nosso credo - razão pela qual homens, mulheres e crianças de todas as raças e religiões podem reunir-se em celebração nesta magnífica avenida, e a razão pela qual um homem cujo pai, menos de 60 anos atrás, não poderia fazer um pedido num restaurante local, pode agora comparecer diante de vocês para prestar um sacratíssimo juramento.
Marquemos, pois, este dia, com a lembrança, daquilo que somos e do quão longe chegamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio do ano, um pequeno grupo de patriotas juntou-se diante de fogueiras que se apagavam às margens de um rio congelado. A capital fora abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução parecia mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo:
"Façam saber ao mundo futuro... que nas profundezas do inverno, quando nada a não ser a esperança e a virtude poderiam sobreviver.. que a cidade e o país, alarmados por um perigo comum, ergueram-se para vencê-lo".
América. Diante de nossos perigos comuns, neste inverno de dificulades, lembremos estas palavras atemporais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar uma vez mais as correntes geladas e suportar quaisquer tempestades que surgirem. Que os filhos de nossos filhos possam dizer que, quando fomos testados, nos recusamos a permitir o fim desta jornada, que não viramos as costas nem fraquejamos; e com os olhos fixos no horizonte e a graça de Deus sobre nós, levamos adiante o grande dom da liberdade e o entregamos em segurança às gerações futuras.
Muito obrigado. (aplausos)
E a pandemia está indo embora...
Olá! Como vocês estão? Aqui, estamos bem, e mudaremos o nosso perfil ou criarei outro. Fiquem ligados1
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사랑의 물리학 질량의 크기는 부피와 비례하지 않는다 제비꽃같이 조그마한 그 계집애가 꽃잎같이 하늘거리는 그 계집애가 지구보다 더 큰 질량으로 나를 끌어당긴다 . 순간 , 나는 뉴턴의...
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Olá! Como vocês estão? Aqui, estamos bem, e mudaremos o nosso perfil ou criarei outro. Fiquem ligados1
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Leia a íntegra do discurso de posse de Barack Obama A primeira declaração do 44º presidente dos Estados Unidos. Obrigado (Obama, Obama) M...